A beleza de transcender as
experiências da dualidade mora na delicadeza de se tornar um guerreiro de si,
ancorado em suas armas de batalha. Aceitando estar na luta. E ao mesmo tempo,
estar em profunda doçura, paz e harmonia preparado para dar o golpe final com a
espada da verdade, nas ilusórias percepções da vida. Deitar a embalar-se na
visão translúcida do Pai a afagar-lhe entre as árvores, nas folhas ao chão
vertidas. E beber do mais puro e sutil néctar de existir na plenitude inteira,
em gratidão por estar a mente eterna. Mandala Infinita!
Nenhum comentário:
Postar um comentário