segunda-feira, 26 de março de 2018

O JOGO DA VERDADE


Eu quero saber quem é que manda aqui!
Chega de tentar me ludibriar,
Pára de querer me iludir!
Urra a verdade e está a sacudir.

Não nos calará a boca
Não cerceará a honra
Nem esconderá o sangue que escorre de suas roupas
Vamos saia das sombras .... Malditas Sociedades Anônimas!

Fótons de luz no giro perfeito, simétrico
Escancarão seus atos abjetos
E todos nós, do mais simples ao mais esperto
Veremos com o olho bem aberto
Suas infames guerras, suas feitiçarias tecnológicas
Seus posicionamentos da dor e sofrimento
Para safarem-se de pagar o preço de todos esses tormentos!

Revelem-se!
Vamos! Todos nós queremos saber
Quem escravizou as nossas mentes
E roubou o nosso bem viver!

Não há porque estarmos famintos!
Não há porque estarmos aflitos!
Somos todos parte de um mundo rico!
Riquíssimo de diversidade, pluralidade,
De abundância e prosperidade!

Se não houvessem vocês, vermes que sugam tudo
De todos com seus bancos, com seus juros compostos!

O caminho é reto.
A coerência é justa.
No autorama da consciência
O movimento tudo muda!

Há tempos imemoriaveis estão a nos conduzir
Nos dizendo o que fazer, como e o que vestir.
Nos dando ração suficiente para produzir
Com bundas, álcool e humor esquálido pra nos confundir!

Moldam-no a forma de ler o mundo
Através das informações compartilhadas, dadas!
Nos seus livros, nos seus filmes, nos seus jornais, 
Programação para produzir burros de carga!

Não estamos para brincadeira!
Não queremos mais suas mídias sujas!
Burras cheias de magia negra!
Que manipulam e doutrinam a nossa essência!

Agora já não há para onde correr!
A maçã mordida nos deu poder!
Apresenta inúmeras perspectivas, fluidas
Que como um rio que corre para o mar
Comprovam os jogos, os joguetes obscuros
Que estão a nos guiar.

Temos agora a intelectualidade o coração cheio de honra
E na mão a espada da verdade
Que guerreará na luz desvendando o nó da obscuridade
Arrancando o véu da ilusão e revelando a nobreza da divindade!

O tempo já é chegado
Destruirá o seu reinado
E todos verão a face
Demoníaca genocida
Dos seus atos velados!
*

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